sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Eu de fotógrafa
Pra que isso?
Na sombra das asas
Equipe feminina
Trabalho de equipe
Avião utilizado em Santarém
sábado, 20 de outubro de 2007
Clínica na Vila dos Jacarés, município de Manacapuru
O que é uma clínica? Clínica é o nome que foi dado em Asas de Socorro para as viagens para atendimento médico, odontológico e evangelização. Cada ano são feitas inúmeras clínicas. Final de agosto sobrou um lugar no avião e na véspera da viagem me convidaram para ir junto.
Nossa bagagem. Essa era a parte visível, mas nos nossos corações estávamos levando o amor de Deus.

Nossa bagagem. Essa era a parte visível, mas nos nossos corações estávamos levando o amor de Deus.
A Vila dos Jacarés – 1040 habitantes, 2 ruas asfaltadas, locomoção a pé ou com a única moto que roda por lá. Para chegar ou sair, só de barco, ou de avião.
Nosso meio de transporte – 30 minutos.
A equipe: Socorro (médica), Sarah (enfermeira), Caroline (dentista), Daniela (médica), Telmo (dentista), Marcos (evangelista), Marco (coordenador, missionário em Asas – não dá para ver!).
Evangelismo.
Esterilizando equipamento odontológico.
Aplicação de fluor (este é o Marco, ele também é dentista).
Sala de espera do atendimento médico.
Nosso alojamento: uma casa flutuante.
Dormi na rede, a primeira vez na vida! Minha rede era a da esquerda. E sabe, é bem melhor do que qualquer colchão macio demais. O segredo é deitar de atravessado.
Adivinhe o que a família do flutuados ao lado estava criando – da para ver uma pata.
Ao lado, havia uma horta.
E dentro da casa, o menino usou a água do rio para escovar os dentes.

O que será que está passando na cabeça destas crianças?
O que é possível fazer em 3 dias, em relação a evangelismo? Se as pessoas nunca ouviram de Jesus, pode ser importante contar a partir da criação...
Nesta comunidade as pessoas já ouviram de Jesus e há muitas pessoas cristãs. Mas será que é importante falar sobre Deus, nesse caso? Eu acredito que sim. Quem não precisa de algumas palavras de ânimo, incentivo, ou até exortação, de vez em quando? Tive a oportunidade de conversar várias vezes com a Angélica. Ela estava muito triste, pois a sua filha de alguns meses havia falecido. Meu desejo e oração é que ela possa encontrar conforto no único lugar que este existe.
Nesta comunidade as pessoas já ouviram de Jesus e há muitas pessoas cristãs. Mas será que é importante falar sobre Deus, nesse caso? Eu acredito que sim. Quem não precisa de algumas palavras de ânimo, incentivo, ou até exortação, de vez em quando? Tive a oportunidade de conversar várias vezes com a Angélica. Ela estava muito triste, pois a sua filha de alguns meses havia falecido. Meu desejo e oração é que ela possa encontrar conforto no único lugar que este existe.
sábado, 25 de agosto de 2007
Este é "O Ninho" - casa de hospedagem de Asas de Socorro (térreo). Nele ficam missionários e voluntários envolvidos com a missão. Moramos aqui de 29 de julho até 22 de agosto. Neste período tivemos uma rotação de 25 outras pessoas morando conosco. Na garagem é possível ver a ponta do carro que Deus colocou a nossa disposição até fevereiro. Este ônibus está levando voluntários dentistas, médicos e evangelistas para pegar o barco. Eles viajaram por mais de 3 horas e serviram ás pessoas ribeirinhas.
Dia 22 de agosto mudamos para esta casa. Ela fica ao lado do hangar de Asas de Socorro. É um sobrado muito bonito. Anderson e Hilma saíram para divulgação e nos emprestaram sua casa, com tudo que tem dentro :-)
Este é o fundo da casa. Ao lado deste sobrado está sendo construído outro. Agora estou morando apenas com 1 pessoa na mesma casa, mas muitas pessoas (missoinários que trabalham no hangar, funcionários, pedreiros e vizinhos) circulam ao seu redor. As 17:00 nos recolhemos e fechamos todas as janelas, pois a partir deste horário quem circula ao redor da casa, são mosquitos (carapanãs) infectados com malária. Tivemos algumas mudaças nos últimos 60 dias.... Mas estamos bem animados :-)
terça-feira, 21 de agosto de 2007
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Pintando o barco
Sexta-feira, dia 03 de agosto, fui até no hangar para ajudar a pintar o barco. Asas está desenvolvendo um projeto, no qual serão vendidos filtros de água para as comunidades ribeirinhas. Boa parte das doenças que as pessoas têm é reultado da falta de água potável. Os filtros são muito pesados para serem transportados por avião. Por isso, a missão adquiriu um barco. No momento o barco está sendo reformado e pude ajudar um grupo de voluntários a pintarem parte do barco. O dia estava muuuuuuuuuuuuuuuuuito quente. Não agüentei tintar o tempo todo. Mas a equipe foi muito bem. Vários caíram na água, mas foi de propósito, para se refrescarem.

A água é filtrada devido a uma camada biológica, que se forma com microorganismos da própria água. 97% dos microorganismos são retidos. E é claro, a água fica transparente. Observe os copos sobre o filtro - eu vi - em questão de segundos, a água suja saiu limpa. Isso me fez lembrar que o sangue de Jesus nos limpa de todo pecado.
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Sem ferramentas, mas não sem Deus
Dia 21 de julho foi nossa última viagem com o nosso carro. Ele nos serviu muito bem e estávamos animados, pois enfim chegara o dia de embarcar. Estávamos indo de Witmarsum a Curitiba (60 km). Conosco estavam nossas malas (que felizmente conseguimos fechar :-) ) e as passagens para Manaus. Em Curitiba iríamos almoçar com os meus irmãos e eles nos levariam ao aeroporto.
No meio do caminho, o Victor começou a ficar preocupado com a temperatura do motor. Dei uma olhada e falei: isso é normal. Não, isso não é normal. Andamos mais um pouco e de fato, a temperatura só subia. Paramos no acostamento. A ventoinha não estava funcionando, provavelmente o termostato estava estragado. Esperamos um pouco e continuamos mais alguns quilômetros. Paramos num posto de combustível para que o Victor fizesse uma ligação direta, com a qual a ventoinha ficaria ligada o tempo todo. O kit de ferramentas do carro ficara em Witmarsum, pois este seria vendido. O que então, faz um mecânico sem ferramentas? (veja foto) O jeito é improvisar. Um cano de ferro e um pouco de arame, encontrados no chão, deram jeito. Continuamos viagem. Só que a temperatura continuava subindo. Paramos novamente. O Victor saiu do carro e ouviu que a ventoinha não estava funcionando. Voltou ao carro para abrir o capô. Nisso, escapou o cabo que abre o capô, sem que este abrisse. O Victor falou: “chega! Uma coisa tudo bem, mas a segunda não dá. Parece que tem alguém incomodado com a nossa ida para Manaus. Mas nós vamos, independente das lutas, pois Deus está indo a frente”.
Optamos por continuar andando e a temperatura, graças a Deus, voltou ao normal.
No meio do caminho, o Victor começou a ficar preocupado com a temperatura do motor. Dei uma olhada e falei: isso é normal. Não, isso não é normal. Andamos mais um pouco e de fato, a temperatura só subia. Paramos no acostamento. A ventoinha não estava funcionando, provavelmente o termostato estava estragado. Esperamos um pouco e continuamos mais alguns quilômetros. Paramos num posto de combustível para que o Victor fizesse uma ligação direta, com a qual a ventoinha ficaria ligada o tempo todo. O kit de ferramentas do carro ficara em Witmarsum, pois este seria vendido. O que então, faz um mecânico sem ferramentas? (veja foto) O jeito é improvisar. Um cano de ferro e um pouco de arame, encontrados no chão, deram jeito. Continuamos viagem. Só que a temperatura continuava subindo. Paramos novamente. O Victor saiu do carro e ouviu que a ventoinha não estava funcionando. Voltou ao carro para abrir o capô. Nisso, escapou o cabo que abre o capô, sem que este abrisse. O Victor falou: “chega! Uma coisa tudo bem, mas a segunda não dá. Parece que tem alguém incomodado com a nossa ida para Manaus. Mas nós vamos, independente das lutas, pois Deus está indo a frente”.
Optamos por continuar andando e a temperatura, graças a Deus, voltou ao normal.
Fotos da Mudança
6 de julho mudamos do apartamento em Curitiba para Witmarsum.
17 de julho fizemos um bazar, no qual vendemos tudo o que não queríamos levar – isso foi muito bom. Poderemos comprar bastante coisa novamente.
17 de julho o monte de coisas que vão para Manaus
19 de julho carregamos as coisas que vão para Manaus
20 de julho – quando tudo estava pronto, adivinhe o que o Victor foi fazer... matar a saudade.
17 de julho fizemos um bazar, no qual vendemos tudo o que não queríamos levar – isso foi muito bom. Poderemos comprar bastante coisa novamente.
17 de julho o monte de coisas que vão para Manaus
19 de julho carregamos as coisas que vão para Manaus
20 de julho – quando tudo estava pronto, adivinhe o que o Victor foi fazer... matar a saudade.
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